Observando o firmamento com tantas estrelas brilhando, uma imensidão sem fim, fico me perguntando: Deus criou vidas lá em cima? Ou os seres humanos são os únicos seres conscientes no universo?
Não acreditar na possibilidade de haver outras vidas em outros mundos seria limitar o poder de Deus e afirmar que Ele não poderia ter colocado vida em outros planetas. De fato, há uma referência na Torá, na parshat de Shofetim (5:23) a um local habitado, de nome Maroz, que o Talmud identifica como uma estrela. A profetisa Devorah canta sobre a vitória de Barak sobre Sisera. Em sua canção, ela diz: "Amaldiçoado seja Meroz! Malditos, malditos sejam seus habitantes, diz o anjo de Deus!"
Onde é Meroz, e quem são seus habitantes?
O Talmud fornece duas explicações, uma delas que Meroz é uma estrela ou planeta. Os corpos celestiais também vêm para ajudar os israelitas, como Devorah declarou no versículo anterior: "Dos céus eles lutaram, as estrelas das suas órbitas…" Esta estrela, porém, que era a estrela dominante de Sisera, aparentemente não foi em ajuda deles. E assim, o General Barak penalizou Meroz… e seus habitantes.
Estes habitantes são inteligentes?
A inteligência é definida pela Torá como a capacidade de tomar decisões por vontade própria. O livre arbítrio somente é possível onde existe Torá, por meio da qual o Criador oferece às Suas criaturas mais que uma possibilidade e pede que façam a opção apropriada. Portanto, se existe vida inteligente em algum outro lugar do universo, aquelas criaturas teriam de ter Torá. Poderiam elas ter uma Torá diferente da nossa? Isso não é possível, pois a Torá é Emet, verdade, e não pode haver duas verdades.
Eles poderiam ter a mesma Torá que nós temos?
Isso também parece impossível, pois a própria Torá descreve em detalhes como a Torá foi revelada neste planeta, e a narrativa em si tem um forte impacto sobre como a Torá deve ser cumprida. Portanto parece que, embora seja bastante possível que exista vida em outro planeta, tudo indica que a vida não seja inteligente numa forma semelhante à vida e cultura humanas.
Não acreditar na possibilidade de haver outras vidas em outros mundos seria limitar o poder de Deus e afirmar que Ele não poderia ter colocado vida em outros planetas. De fato, há uma referência na Torá, na parshat de Shofetim (5:23) a um local habitado, de nome Maroz, que o Talmud identifica como uma estrela. A profetisa Devorah canta sobre a vitória de Barak sobre Sisera. Em sua canção, ela diz: "Amaldiçoado seja Meroz! Malditos, malditos sejam seus habitantes, diz o anjo de Deus!"
Onde é Meroz, e quem são seus habitantes?
O Talmud fornece duas explicações, uma delas que Meroz é uma estrela ou planeta. Os corpos celestiais também vêm para ajudar os israelitas, como Devorah declarou no versículo anterior: "Dos céus eles lutaram, as estrelas das suas órbitas…" Esta estrela, porém, que era a estrela dominante de Sisera, aparentemente não foi em ajuda deles. E assim, o General Barak penalizou Meroz… e seus habitantes.
Estes habitantes são inteligentes?
A inteligência é definida pela Torá como a capacidade de tomar decisões por vontade própria. O livre arbítrio somente é possível onde existe Torá, por meio da qual o Criador oferece às Suas criaturas mais que uma possibilidade e pede que façam a opção apropriada. Portanto, se existe vida inteligente em algum outro lugar do universo, aquelas criaturas teriam de ter Torá. Poderiam elas ter uma Torá diferente da nossa? Isso não é possível, pois a Torá é Emet, verdade, e não pode haver duas verdades.
Eles poderiam ter a mesma Torá que nós temos?
Isso também parece impossível, pois a própria Torá descreve em detalhes como a Torá foi revelada neste planeta, e a narrativa em si tem um forte impacto sobre como a Torá deve ser cumprida. Portanto parece que, embora seja bastante possível que exista vida em outro planeta, tudo indica que a vida não seja inteligente numa forma semelhante à vida e cultura humanas.
A Torá menciona narrativas sobre anjos superiores, que são conscientes de uma realidade muito além da nossa. Maimônides e outros sábios escrevem sobre os corpos celestiais como seres conscientes – e não apenas no sentido alegórico. Se alguém perguntar: "Como um balão de hélio e hidrogênio pode ter consciência?" simplesmente pergunte, por sua vez: "E uma massa de carne cinzenta ter consciência é algo razoável?"
A singularidade da raça humana não é nossa consciência, mas a maneira pela qual esta consciência pode entrar no âmbito do bem e do mal, distinguir entre eles, tomar decisões e continuar criando.
O Rebe enfatizou que há base na Torá para a noção de que existe vida em outros planetas. Além disso, podemos saber alguma coisa sobre aquela vida através da dedução daquilo que a Torá nos diz.
Devemos procurar vida no espaço?
Dr. Velvl Greene é um biólogo que foi alistado pela NASA no projeto para determinar se havia vida em Marte. Ele perguntou privadamente ao Rebe se isso era algo que ele deveria fazer. O Rebe respondeu: "Dr. Greene, procure vida em Marte! E se não a encontrar ali, procure em algum outro lugar do universo. Porque sentar aqui e dizer que não há vida fora do planeta Terra é colocar limitações sobre o Criador, e isso não é algo que uma de Suas criaturas possa fazer!"
Mas entre dúvidas e indagações sobre Ets e vida em outras esferas, o pensamento judaico sempre acreditou que as criaturas mais estranhas e maravilhosas são encontradas bem aqui, na terra. Podemos explorar as extremidades mais remotas do espaço, e mesmo assim permanecermos estranhos à nossa própria humanidade.
Ao admirar os céus e a terra em toda sua diversidade o mais incrível é saber que sobre nós há Um ser Único e Onipresente que cria e dirige nossos caminhos, o tempo todo. Os verdadeiros segredos do universo estão na verdade escondidos nas profundezas da alma humana. E é justamente este universo que devemos explorar para sermos mais felizes e tentar melhorar a qualidade do tempo em nossa vida.
Abrir a Tora e estudá-la e principalmente colocar em prática sua sabedoria é o começo da conquista de um novo universo.
Fonte: CUB
A singularidade da raça humana não é nossa consciência, mas a maneira pela qual esta consciência pode entrar no âmbito do bem e do mal, distinguir entre eles, tomar decisões e continuar criando.
O Rebe enfatizou que há base na Torá para a noção de que existe vida em outros planetas. Além disso, podemos saber alguma coisa sobre aquela vida através da dedução daquilo que a Torá nos diz.
Devemos procurar vida no espaço?
Dr. Velvl Greene é um biólogo que foi alistado pela NASA no projeto para determinar se havia vida em Marte. Ele perguntou privadamente ao Rebe se isso era algo que ele deveria fazer. O Rebe respondeu: "Dr. Greene, procure vida em Marte! E se não a encontrar ali, procure em algum outro lugar do universo. Porque sentar aqui e dizer que não há vida fora do planeta Terra é colocar limitações sobre o Criador, e isso não é algo que uma de Suas criaturas possa fazer!"
Mas entre dúvidas e indagações sobre Ets e vida em outras esferas, o pensamento judaico sempre acreditou que as criaturas mais estranhas e maravilhosas são encontradas bem aqui, na terra. Podemos explorar as extremidades mais remotas do espaço, e mesmo assim permanecermos estranhos à nossa própria humanidade.
Ao admirar os céus e a terra em toda sua diversidade o mais incrível é saber que sobre nós há Um ser Único e Onipresente que cria e dirige nossos caminhos, o tempo todo. Os verdadeiros segredos do universo estão na verdade escondidos nas profundezas da alma humana. E é justamente este universo que devemos explorar para sermos mais felizes e tentar melhorar a qualidade do tempo em nossa vida.
Abrir a Tora e estudá-la e principalmente colocar em prática sua sabedoria é o começo da conquista de um novo universo.
Fonte: CUB
0 comentários:
Postar um comentário