sábado, 19 de novembro de 2011

O Projeto Majestic 12


Documentos fornecidos por um ufólogo mencionam um grupo governamental secreto que suportamente estaria relacionado com discoos voadores. Porém estes documentos são verdadeiros? Em dezembro de 1984, Jaime Shandera, produtor de cinema em Hollywood e ufólogo, recebeu por correio um pacote contendoapenas um rolo de filme preto e branco de 35 mm ainda não revelado. O pacote não vinha acompanhado de nenhuma carta e tampouco de remetente. Apenas o carimbo dos selos dava uma pista sobre sua origem: Novo México. Ao revelar o filme, viu que continha negativos do que parecia ser um relatório, de 18 de novembro de 1952, para o presidente eleito Dwight D. Eisenhower. Na primeira página havia uma advertência: "Este é um documento ALTAMENTE SECRETO – APENAS PARA LEITURA, que contem informação classificada, essencial para a segurança nacional dos Estados Unidos".

Na Segunda página, havia uma lista de doze influentes cientistas, chefes militares e conselheiros de informação dos EUA. Até a terceira página não se percebia com clareza o tema do documento:

a descoberta de um disco voador acidentado e de corpos de extraterrestres próximos de Roswell, Novo México, em julho de 1947. A última página do documento era um memorando do presidente Harry Truman dirigido ao ministro de Defesa, James Forrestal, datado de 24 de setembro de 1947. Nele, Truman dava instruções a Forrestal para que colocasse em andamento a "Operação Majestic-12", mas sem dar nenhum indício do que poderia se tratar.


REVELAÇÕES SURPREENDENTES

Sozinho, este memorando não faz sentido. Porém, ao ser lido juntamente com o relatório de 1952, a história parece ser clara: em julho de 1947, uma "nave aérea em forma de disco" se estilhaçou perto de Roswell e os militares acharam "entidades biológicas extraterrestres". Quando o presidente Truman foi informado do acidente, autorizou o ministro de Defesa -Forrestal- a formar um comitê que tratasse do caso.

Em 1952, quando Eisenhower foi eleito presidente, foi levada a seu conhecimento, a operação Majestic-12. O relatório contém uma lista dos doze membros do comitê e uma descrição dos detalhes do acidente. O parágrafo final insiste na necessidade de "evitar, a qualquer custo, a propagação do pânico", e confirma que o governo está ocultando a verdade sobre os OVNIs. Porém, a questão é: estes documentos são verdadeiros?

Em 1980, durante sua pesquisa para um filme sobre OVNIs, o produtor de cinema Jaime Shandera estabeleceu vários contatos no âmbito militar. É possível que algumas destas pessoas com informação privilegiada tivesse passado para ele os documentos do Maiestic-12?

As análises demostram que um memorando do MJ12 foi impressa sobre papel cebola, muito utilizado pelo governo dos EUA entre 1953 e 1970. Conhecido em ufologia como "documento Cutler-Twining', este memorando foi encontrado no Arquivo Nacional, depois que Bili Moore recebeu um cartão postal dizendo onde ele estava escondido.


EM BUSCA DA VERDADE

Entre os ufólogos, as opiniões se dividem. No campo "pro-Majestic" existem pesquisadores, como o físico nuclear Stanton T Friedman, que dedicou mais de dez anos ao assunto, e os ufólogos Bill Moore e Jaime Shandera. Para aumentar o mistério que rodeia o Majestic-12 (também conhecido como MJ2 ou MAJIC), durante os últimos anos chegaram outros pacotes às caixas de correio dos pesquisadores. O primeiro era um cartão postal enviado a Bill Moore em 1985.

Enviado da Nova Zelândia, aconselhava que procurasse nos Arquivos Nacionais dos Estados Unidos alguns fichários recém-arquivados. Moore e Shandera fizeram a busca, e encontraram um memorando que confirmava a existência do MJ12, escrito por Robert Cutler, assessor especial de Eisenhower na Segurança Nacional e dirigido a Nathan Twining, chefe do Estado Maior das Forças Aéreas dos EUA.

Entre 1992 e 1996, outro ufólogo recebeu vários documentos relacionados com o MJ-12, e os mostrou a Friedman. Foi comprovado que dois documentos eram verdadeiros. O primeiro é uma ordem breve dirigida ao general Nathan Twining (um suposto membro do MJ-12), concernente a suas atividades durante a viagem que fez no mês de julho de 1947 ao Novo México, o local onde supostamente o disco voador havia se acidentado.

O segundo documento é um memorando para o presidente Truman, ditado pelo ministro de Estado George C. Marshall e dirigido ao vice-ministro. Embora não seja mencionado diretamente o MJ-12, o cabeçalho é: "NUJIC EO 092447 MJ-12".
Na época do acidente em Roswell, Eisenhower era o chefe do Estado Maior do Exército. Os críticos dizem que, quando foi eleito presidente, já sabia do caso e não teve necessidade de ler nenhum relatório.

* Contra-almirante Roscoe Hiilenkoetter, diretor da CIA (l 947-1950). Em 1960, reconheceu que existia um encobrimento do fenõmeno OVNI.

* Jerome Hunsaker, célebre desenhista de aviões e presidente do Comitê Consultivo Nacional da Aeronáutica.

* Vannevar Bush, presidente da Junta de Pesquisa e Desenvolvimento (l945-1949). Foi conselheiro do presidente.

* James Forrestai, primeiro ministro de Defesa dos EUA. Em 1949, sofreu um colapso nervoso e se suicidou. Foi substituído por Waiter Bedelí Smith.

* Contra-almirante Sidney Souers, primeiro diretor da CIA (l946). Vice-presidente do Conselho de Segurança Nacional

* Gordon Gray, viceministro do Exército. Foi conselheiro de Segurança Nacional e diretor da Junta de Estratégia Psicológica.

* Nathan Twining, chefe do Comando Logístico do Ar e, posteriormente, presidente da Junta de Chefes do Estado Maior, o mais alto cargo militar dos EUA.

* Donaid Menzei, astrofísico e crítico acérrimo dos OVNIs. Teve um cargo ultrasecreto e foi conselheiro de vários presidentes.

* General Hoyt Vandenberg, chefe de Informação Militar durante a Segunda Guerra Mundial e segundo diretor da CIA (l946-1947).

* Detlev Bronk, biofísico. Diretor da Academia Nacional de Ciincia e da Junta Médica Consultiva do Comitê de Energia Atômica.

* General de divisão Robert Montague, diretor do Projeto de Armas Especiais na Comissão de Energia Atômica de Albuquerque.

* Lioyd Berkener, da Jun!9 de Pesquiça e Desenvolvimento. Membro do comitê OVNI financiado pelo CIA nos cinos cinqüenta.



A ULTIMA EVIDÊNCIA

O documento do MJ-12 mais escandaloso foi enviado por correio em 1994 a Don Berliner, um veterano ufólogo e escritor científico. O anônimo rolo de filme continha vinte e três páginas de um "Manual de Operações do Grupo Especial Majestic-l2", com data de abril de 1954. Era um detalhado manual de instruções intitulado: "Entidades e Tecnologia Extraterrestres, Recuperação e Destruição".

Como a maioria dos documentos do MJ12 são reproduções, não é possível analisar nem o papel nem a tinta originais. Porém, existem muitos detalhes objetivos que podem ser comprovados, como as qualificações dos doze membros do comitê, as datas das reuniões e a legitimidade das assinaturas.

Evidentemente, o MJ-12 era um grupo muito seleto: além do ministro de Defesa, Forrestal, haviam três diretores do serviço secreto, um general das Forças Aéreas, um general do Exército, o ministro do Exército e cinco dos cientistas mais influentes dos Estados Unidos. Tratava-se da elite das comunidades militar, científica e de informação dos Estados Unidos. Se alguma vez existiu um grupo governamental altamente secreto relacionado com OVNIS, poderia ter sido este.

UMA HISTÓRIA SECRETA



O único membro do MJ-12 que parecia não se encaixar no grupo, era Donald Menzel, um astrônomo da Universidade de Harvard. Escrevera três livros e inúmeros artigos contra o fenômeno. Todos os membros, exceto Menzel, eram conhecidos por possuírem cargos de alto nível de segurança e, como Menzel constava na lista do MJ-12, os pesquisadores pensaram que o documento fosse falso.

Contudo, em abril de 1986, Stanton Friedman fez uma importante descoberta. Conseguiu ter acesso aos documentos de Menzel, guardados no arquivo da Universidade de Harvard, e averiguou que este astrônomo esteve relacionado durante trinta anos com a Agência de Segurança Nacional.

Aprofundando-se mais em sua investigação, Frieman também descobriu que Menzel ocupava um cargo "Ultra secreto de Alto Nível" na CIA; que realizava consultarias altamente especializadas para muitas corporações importantes dos Estados Unidos; que mantinha estreitas relações com os outros cientistas do grupo MJ12, e que assessorava o governo em muitos projetos secretos.
Portanto, parecia que Menzel possuía a qualificação necessária para estar no MJ-12. Além disso, fez várias viagens ao Novo México durante 1947 e 1948 a pedido do governo. Estas viagens poderiam ter tido relação com o acidente de 1947 no Novo México, mencionado nos documentos do MJ-12?

Os outros membros do grupo também foram investigados por Friedman. Todos haviam trabalhado em projetos altamente secretos e participado de vários comitês de pesquisa e desenvolvimento, mas não estavam mais vivos para serem entrevistados sobre suas atividades. Porém, suas idas e vindas poderiam ser confirmadas por meio de inúmeras fontes: registros de chamadas telefônicas, correspondências, atas de reuniões e outros documentos guardados nas bibliotecas presidenciais e na Divisão de Manuscritos do Congresso.

A mais antiga referência ao Majestic está em um memorando supostamente enviado por Truman ao seu ministro de Defesa, james Forrestal. O comunicado - no qual é mencionado o assessor científico do presidente, Vannevar Bush - tinha a data de 24 de setembro de 1947. Este foi o único dia, entre maio e dezembro, em que Truman se reuniu com Bush. Forrestal também o fez neste dia, fato que Stanton Friedman descobriu depois de vários meses de pesquisa.

INCERTEZAS

Esta data também é significativa, porque foi o dia depois de Nathan Twining, general chefe do Comando Logístico do Ar, enviar um memorando secreto ao Pentágono, referente aos "discos voadores". Nele, Twining afirmava que "o fenômeno descrito é algo real, não visionário nem fictício".

Além disso, um plano de vôo de 1947 demonstra que Twining viajou para o Novo México em 7 de julho de 1947. De acordo com o relatório, nesse mesmo dia "se iniciou uma operação secreta para assegurar o resgate de alguns destroços... para uma posterior análise científica". É possível que isto seja apenas uma coincidência?

Joe Nickell, analista de documentos e escritor da revista Skeptical Enquirer, acredita que trata-se de uma coincidência. Concentrando-se no formato e na apresentação dos documentos, destacou vários "problemas importantes".
"Um dos mais óbvios - opina este pesquisador- é a assinatura de Truman." O estudo de documentos verdadeiros demostrou que a assinatura que leva o memorando do MJ12 está mal situada na página. Além disso, parece praticamente idêntica à de um memorando autêntico de Truman, encontrado por Stanton Friedman. Duas assinaturas idênticas são suspeitas.

ANÁLISE - A LINGÜÍSTICA DO MJ-12

Roger Wescott, um especialista em lingüística da Universidade de Drew (Nova Jérsei), revisou mais de vinte documentos autênticos escritos pelo contra-almirante Roscoe HillenKoetter e obtidos na Biblioteca Truman. Os comparou com o documento do Mj-12 supostamente escrito por Hillenkoetter e, depois de sua análise, afirmou: "Na minha opinião, não existe nenhuma razão que obrigue a considerar fraudulento nenhum destes comunicados, nem para acreditar que foram escritos por outra pessoa que não fosse Hillenkoetter". Esta declaração corresponde à controvérsia sobre a discutida nota presindencial de 18 de novembro de 1952, assim como as das cartas privadas e oficiais.

DEPOIMENTOS SOBRE O MJ- I 2

As declarações de antigos funcionários confirmam a existência de um grupo de elite criado para tratar do fenômeno OVNI. Uma nota de 1950 do governo canadense, escrita por Wilbert Smith, engenheiro de projetos de Defesa, afirma: "Os discos voadores existem. É desconhecido seu modus operandi, mas um grupo dirigido por Vannevar Bush está trabalhando no assunto".
Em 1991, o general de Arthur Exon, antigo comandante da base aérea de Wright-Patterson (Ohio), declarou que, ainda que não tivesse conhecimento do MJ- I 2, existia um grupo secreto - "Os treze terríveis" - criado para controlar o acesso aos relatórios sobre OVNIs. Poderia se tratar do grupo Majestic-12 e o presidente? O doutor Eric Walker, antigo presidente do Instituto para a Análise da Defesa, afirmou que havia assistido a reuniões em Wright Patterson sobre a descoberta de discos voadores. Também declarou que "faziam 40 anos que tinha conhecimento dele (o grupo MJ-12)".

ESTUDO DETALHADO




Nickell também se refere em sua análise aos formatos das datas, à tipografia e ao estilo de linguagem empregados nos documentos. Novamente, mediante o estudo de documentos autentificados, demonstrou que nos documentos do MJ-12 existem certos detalhes que destoam.

A conclusão de Nickell é que "os muitos elementos irregulares e suspeitos detectados nos documentos do MJ-12 demonstram claramente que tratam-se de falsificações".

Porém, Friedman não concorda. Dedicou dez anos à pesquisa das objeções de Nickell e todavia insiste em que os documentos são verdadeiros. "Ainda não escutei nenhum argumento convincente contra o MJ-12 - afirma Friedman -. Francamente, considero que estes papéis contém os segredos mais importantes que jamais foram divulgados para a opinião pública."
Verdadeiros ou falsos os documentos relacionados ao Majestic-12 são certamente, os mais intrigantes que vieram à tona no campo da ufologia. Em seu livro TOP SECRET/MAJIC, de 1996, Friedman apresenta uma lista de trinta detalhes. Se são falsos é provável que fossem escritos por alguém que tinha conhecimento de assuntos internos. Se são verdadeiros, provam que o governo está escondendo a verdade sobre os OVNIs..

A assinatura de Harry Truman em um memorando do MJ-l 2 é quase idêntica à de um documento autêntico de 12 de outubro de 1947. Como duas assinaturas nunca são iguais, esta é uma prova, dizem os críticos, de que os documentos do MJ-12 são falsos.
Quando o presidente Truman ficou sabendo do "Caso Roswell", autorizou Forrestal (então ministro da defesa) a formar um comitê para tratar do caso. Já em 52, quando Eisenhower foi eleito presidente, foi informado sobre a "operação Majestic-12". 
O MJ-12 era uma lista dos 12 maiores especialistas em diversas áreas (entre cientistas e militares), e "funcionava como um grupo de perseguição policial" das atividades aliens. Em um documento do MJ-12, se lê no parágrafo final: "(...) evitar a qualquer custo a propagação de pânico", e confirma que o governo está ocultando a verdade sobre os UFO's. O trecho seguinte foi retirado dos documentos MJ-12 de 1954 indicam que naquela época eles já tinham mais de um acidente:

"11. Descrição de tecnologia extra-terrestre: A seguinte informação vem de relatórios de análises preliminares dos restos coletados de locais de acidentes de objetos extra-terrestres..."

A seguinte citação dos documentos militares de 1954 também indicam que objetos tinham já sido derrubados por ações militares. Também indicam que a avaliação dos especialistas do MJ-12, era a de que os aliens tinham intenções pacíficas:
"Situação atual (abril de 1954): É considerada como situação corrente atual, que existam algumas poucas indicações de que esses objetos e seus construtores não representam uma ameaça direta à segurança dos Estados Unidos, a despeito da incerteza dos seus motivos últimos ao virem até aqui. Certamente a tecnologia possuída por esses seres ultrapassa muito qualquer coisa da ciência moderna, e todavia sua presença aqui parece ser benigna, e eles parecem estar evitando contato direto com nossa espécie, pelo menos no momento.

Muitas entidades mortas e aparelhos de objetos derrubados foram recuperados com uma quantidade substancial, todos os quais estão agora sob estudo em várias localidades. Nenhuma tentativa foi feita pelos extra-terrestres para contatar as autoridades, recuperar seus companheiros mortos ou os objetos derrubados. A maior ameaça agora surge da aquisição e estudo de tal tecnologia avançada por potências estrangeiras inimigas dos Estados Unidos. Por essa razão é que a recuperação e estudo desse tipo de material pelos Estados Unidos tem recebido prioridade mais alta."
Em 1947, o presidente Trumam criou o MJ-12 (um grupo com os 12 mais altos militares e cientistas). O grupo ainda existe, mas seus membros originais não são mais os mesmos (o último do grupo a morrer foi Gordon Gray). Quando um novo membro estava para deixar o grupo, ele apontava um novo membro para preencher sua posição. Especula-se que o grupo atualmente expandiu-se para mais de 12 membros.

Na década de 40, houveram vários casos de quedas de discos-voadores. Um em Roswell, Novo México; outro em Aztec, Novo México; e um próximo a Laredo, Texas, a cerca de 30 milhas dentro da fronteira mexicana.

Considere a posição dos EUA agora. Eles conseguiram atingir a posição de líderes mundiais, e, imaginem o choque deles quando viram os corpos daquelas criaturas franzinas, com grandes olhos, pele semelhante à de lagartos e unhas/garras encobertas com tecido que funcionavam como dedos. Imagine o pavor quando viram o poder dos discos-voadores (há vários discos na Base de Força Aérea Wright-Patterson. Os discos são guardados nas bases aéreas mais próximas do local das quedas). Imaginando isso é a única forma de você compreender porque o governo utilizou-se de toda essa artimanha para esconder o fato. 
Em junho de 52, o pânico tomou conta do governo quando um esquadrão de ovnis voou sobreWashington D.C. Eles usaram de toda artimanha e intimidação possível para remover essaslembranças da memória do povo.

Em 30/4/54, a primeira comunicação entre aliens e o governo dos EUA teve lugar na Base da Força Aérea Holloman, Novo México. Três discos pousaram e prepararam a área para uma troca entre os aliens e os oficiais da Inteligência dos EUA. 
Um acordo foi feito entre o MJ-12 e os EBE's (Extraterrestrial Biological Entities, nome dado por Detley Bronk, membro original do MJ-12) entre 1969-1971. O acordo tratava-se da troca de tecnologia que eles forneciam para nós, e nós deveríamos "ignorar" as abduções e esconder os fatos. Os aliens disseram ao MJ-12 que as abduções eram meramente para monitorar o desenvolvimento das civilizações.

Em fato, os propósitos das abduções eram:

1. A inserção de uma esfera de 3 mm através da cavidade nasal. Usado para monitoração biológica, localização e controle do abduzido.

2. Implementação da "Posthypnotic Suggestion", para liberar uma determinada reação durante umtempo específico. A atuação desta costuma ocorrer nos próximos 2 ou 5 anos.

3. Extermínio de muitas pessoas (assim eles possuíam fontes materiais biológicas e substâncias).

4. Extermínio de indivíduos que representam problemas à continuidade de suas atividades.

5. Aprimorar os experimentos de engenharia genética.

6. Fertilização das fêmeas humanas e posterior terminação da gravidez para segurança da criança híbrida.

Os EUA somente exigiram uma lista dos abduzidos.

Os aliens possuem um sistema digestivo atrofiado. Para se sustentarem, eles usam secreções de enzimas e hormônios que eles removem de homens e animais (homens e vacas são geneticamente similares. Numa crise, o sangue de vaca poderia ser usados pelos humanos). As secreções obtidas são então misturadas com peróxido de hidrogênio e aplicado neles. O corpo absorve a solução e excretam os resíduos pela pele.

Nas mutilações de gado e humanas, são removidos testículos, retos descentralizados do cólon, olhos, língua e garganta removida cirurgicamente com extrema precisão. Em muitas delas o sangue também havia sido todo drenado (evidências provam que o processo é realizado com a vítima viva).

As várias partes dos corpos são levados para laboratórios subterrâneos. Um deles localiza-se na pequena cidade de Dulce, Novo México. Essa instalação é ocupada pela CIA e pelos aliens.

Durante o período entre 1979 e 1983, algo não planejado pelo MJ-12 acabou acontecendo. Eles ficaram sabendo que mais pessoas estavam sendo abduzidas do que era relatado na lista de abduções. Em 1979 houve uma disputa entre espécies pelo controle do Laboratório Dulce. Um grupo de forças especiais foi chamado, na tentativa de libertar o máximo de pessoas em cativeiro na instalação. De acordo com uma fonte, 66 soldados foram mortos e o nosso pessoal não foi liberado.

Em 1984, o MJ-12 estava em completo terror e, numa reunião, seu pessoal queria contar tudo para o povo, afim de obter o perdão e a ajuda do público. Mas a grande maioria do MJ-12 achava que não havia caminho para apaziguar as coisas.
Foram criadas várias fitas que contavam toda a verdade para serem mostradas ao público. Nelas era mostrado tudo sobre encobertação, a existência de um alien vivo (um dos três aliens vivos, nomeados EBE-1, EBE-2 e EBE-3. Eles estão em uma instalação chamada YY-2 em Los Alamos, Novo México. Nesse filme também foi incluída a filmagem da crucificação de Cristo, feita pelos EBE's que dizem Ter criado Jesus...

Outro vídeo-tape mostra uma "entrevista" com um et (como os et's comunicam-se telepaticamente, um coronel da Força Aérea serve como intérprete). Diversos homens da imprensa (Bill Moore, por exemplo) foram convidados a Washington D.C., para pessoalmente filmar o alien e distribuir o filme ao público. Isso não aconteceu...

Se o governo não nos conta a verdade, é porque uma invasão EBE já está acontecendo. Não imagine essa invasão com et's desembarcando com armas laser, mas sim uma invasão muito bem planejada, que vem sendo executada ao longo de milhares de anos.


O DOCUMENTO MAJESTIC 12 - Informação de Segurança Nacional / Documento Informativo Operação Majestic 12 / Preparado para o presidente eleito Dwight D. Eisenhower / Confidencial, 18 de novembro de 1952 / Oficial Informante: almirante Roscoe H. Hillenkoeter


Advertência: Este é um documento top secret - somente para o presidente, pois contém informação compartimentalizada essencial à segurança nacional dos Estados Unidos. O acesso ao material está estritamente limitado àqueles com nível de segurança Majestic 12. A reprodução de qualquer forma, anotação manual ou mecanicamente transcrita está proibida. 
Nota: Este documento foi preparado apenas como um relatório preliminar. Deve ser vistocomo uma introdução para um relatório operacional completo que se seguirá a este.

A operação Majestic-12 é uma operação de alto nível de inteligência para a investigação e desenvolvimento, que está subordinada apenas ao presidente dos Estados Unidos. As operações do projeto são levadas a cabo sob o controle do grupo Majestic 12 (Majic 12), que foi estabelecido por ordem especial classificada pelo presidente Truman em 24 de setembro de 1947, sob a recomendação do Dr. Vannevar Bush e do secretário James Forrestal. Os membros do Majestic 12 são os seguintes: 

Almirante Roscoe H. Hillenkoeter 
Dr. Vannevar Bush 
Secretário James Forrestal 
General Nathan F. Twinning 
General Hoyt S. Vanderberg 
Dr. Detlev Bronk 
Dr. Jerome Hunsaker 
Sr. Sydney W. Sauers 
Sr. Gordon Gray 
Dr. Donald Menzel 
General Robert M. Montague 
Dr. Lloyd V. Berkner 

*A morte do secretário Forrestal, em 22 de maio de 1949, criou uma vaga que permaneceu até 1º de agosto de 1950, quando o general Walter B. Smith foi designado como substituto permanente.

Em 24 de julho de 1947, um piloto civil voando sobre as montanhas Cascade, no estado de Washington, observou 9 aeronaves em forma de discos voando a alta velocidade. Ainda que não tenha sido o primeiro avistamento de tais objetos, foi o primeiro a ganhar ampla atenção nos meios de comunicação. Centenas de relatos de avistamentos de objetos similares continuaram. Muitos deles vinham de fontes militares e civis de alta credibilidade. Estes relatos resultaram em esforços independentes de vários elementos diferentes militares para definir a natureza e o propósito destes objetos no interesse da defesa nacional.

Um considerável número de testemunhas foi entrevistado e houve várias tentativas, sem sucesso, de utilizar aviões num esforço de perseguir discos em vôo. A reação pública chegou a casos de histeria em algumas ocasiões. Apesar destes esforços, pouco se pôde conhecer sobre os objetos voadores até que um rancheiro relatou que um tinha se acidentado numa região remota do Novo México, localizada a aproximadamente 75 milhas a noroeste da Base da Força Aérea do Exército Roswell (agora campo Walker).

Em 7 de julho de 1947, teve início uma operação secreta para assegurar o resgate dos restos do objeto para estudo científico. Durante o transcorrer desta operação, descobriu-se que 4 seres humanóides de pequena estatura tinham pulado do aparelho em algum momento antes de explodir.

Eles tinham caído na terra a uns 3 km do local do acidente. Os 4 estavam mortos e quase decompostos devido à ação dos predadores e à exposição aos elementos, visto que já havia passado aproximadamente uma semana até o momento em que foram descobertos. Uma equipe científica especial encarregou-se de recolher estes corpos para estudo. Os restos da nave também foram removidos e levados a diferentes locais. Interrogaram-se as testemunhas civis e militares na área. Aos repórteres, foi-lhes dada a efetiva história falsa de que o objeto tinha sido um balão meteorológico de investigação fora de rumo. 

Um esforço analítico encoberto e organizado pelo general Twining e o Dr. Bush, agindo sob ordens diretas do presidente, resultou no consenso preliminar (19 de setembro de 1947) de que o disco era uma nave de reconhecimento de curto alcance. Esta conclusão estava baseada no tamanho da nave e na falta aparente de provisões de qualquer tipo. Uma análise similar dos quatro ocupantes mortos foi feita pelo Dr. Bronk. A conclusão da sondagem preliminar deste grupo (30 de novembro de 1947) foi que, ainda que estas criaturas fossem de aparência humana, os processos biológicos e evolutivos responsáveis pelo seu desenvolvimento eram consideravelmente diferentes aos observados ou postulados no Homo sapiens. A equipe do Dr. Bronk sugeriu o termo Entidades Biológicas

Extraterrestres (EBEs), o qual foi adotado como termo padrão para referir-se a estas criaturas até o momento em que se chegasse a um acordo sobre uma designação mais definitiva.

Já que é virtualmente certo que estas naves não se originam de nenhum país da Terra, uma considerável especulação foi centrada sobre qual sua origem e como chegaram aqui. Marte foi e continua sendo uma possibilidade, ainda que alguns cientistas, entre eles o Dr. Menzel, considerem mais provável que estejamos lidando com seres de outro sistema solar.
Numerosos exemplos do que parece ser uma forma de escrita foram encontrados nos destroços. Os esforços para decifrá-los continuam infrutíferos. Igualmente infrutíferos têm sido os esforços para determinar o método de propulsão e a natureza ou método de transmissão da fonte de força envolvida. A investigação de tudo isto tem sido complicada pela ausência de asas, turbinas ou outros métodos convencionais de propulsão e direção, assim como uma falta total de rede elétrica, tubos de vácuo, ou componentes eletrônicos similares reconhecíveis. Assume-se que a unidade de propulsão foi destruída completamente pela explosão que ocasionou a queda.

A necessidade de informações adicionais sobre estas naves, suas características de funcionamento e seu propósito, levou à criação do Projeto Sign da Força Aérea em dezembro de 1947. Para preservar a segurança, na relação entre o Projeto Sign e o Majestic 12, o poder de decisão foi limitado a dois indivíduos dentro da Divisão de Inteligência do Comando Material Aéreo, cujo papel era passar adiante certos tipos de informações através dos canais correspondentes. O Sign transformou-se no Projeto Grudge em dezembro de 1948. A operação está sendo conduzida atualmente sob o nome chave de Blue Book, com uma relação mantida através do oficial da Força Aérea que é líder do projeto.

Em 6 de dezembro de 1950, um segundo objeto, provavelmente de origem semelhante, sofreu impacto a grande velocidade no setor de El Índio Guerrero, na fronteira do Texas com o México após seguir uma longa trajetória na atmosfera. Porém, quando a equipe de busca chegou, o que restava do objeto tinha se incinerado quase totalmente. O material que pôde ser resgatado foi transportado às dependências da Comissão de Energia Atômica, em Sandia, Novo México, para estudo. As implicações para a segurança nacional são de grande importância, dado que as intenções destes visitantes continuam sendo desconhecidas. Some-se a isto, um significativo aumento na atividade de vigilância destas naves iniciado em maio e continuado no outono deste ano, que ocasionou consideráveis suspeitas de que novos acontecimentos eram iminentes. É por estas razões, assim como pelas óbvias considerações internacionais e tecnológicas e a finalidade de evitar o pânico do público a todo custo, que o grupo Majestic 12 permanece com a opinião unânime de que a imposição das mais estritas precauções de segurança devem continuar sem interrupção até a chegada da nova administração. Ao mesmo tempo, o plano de contingência MJ-1949-04P/789 Top Secret - Confidential deve manter-se em preparação em caso de necessidade de fazer uma declaração pública.

CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO

Apesar de tais provas científicas, existe uma censura oficial em torno dos OVNIs visando impedir que a verdade chegue ao público. Com efeito, sabemos que pilotos militares e civis, bem comos técnicos de radar, foram impedidos de falar pelas autoridades oficiais, recebendo ordens estritas que os proíbem de comunicar qualquer observação de OVNI a qualquer pessoa, a não ser seus superiores imediatos. Estas ordens oficiais passaram a vigorar com a JANAP 146 (Joint Army Navy Air Publication), promulgada a 6 de setembro de 1951 pelos chefes do Estado Maior Conjunto do Comitê de Comunicações e Eletrônica dos Estados Unidos, e com a AFR 200-2 (Regulamento das Forças Aéreas) dos Estados Unidos, de 12 de agosto de 1954, assinada pelo general Twining.

A Aerial Phenomena Research Organization, dos E.U.A., sediada em Tucson, Estado do Arizona, acaba de divulgar um relatório reservado que, desta forma, deixou de sê-lo. Diz mais ou menos o seguinte: As autoridades norte-americanas não desejam inteirar-se formalmente do que está ocorrendo em relação aos OVNIs. Enquanto puderam, negaram de imediato, abafando denúncias e testemunhos. Quando não puderam mais, a Secretaria de Aeronáutica convidou os especialistas do Projeto "Blue Book" a comparecer perante a respectiva comissão senatorial da aeronáutica. O projeto instalado em Dayton dependia da Força Aérea e era dirigido pelo Major Héctor Quintanilla.

Assim, ao convocar os especialistas do dito projeto, Harold Brown, secretário de estado para a Força Aérea, esperava apaziguar a opinião pública. A reunião foi realizada em março de 1966. Nela, porém, para espanto geral, o professor Allen Hynek, presidente da Junta de Astrofísica da Northwestern University e consultor do projeto, declarou-se em desacordo com o militar, afirmando que os comunicados da Força Aérea, longe de refletir a realidade, procuravam ocultar a realidade dos fatos. Acrescentou Hynek que os casos sem explicação iam-se acumulando, sem nunca terem sido estudados seriamente. Terminou dizendo que não se tratava de matéria que dependesse dos militares, uma vez que era de estrita investigação científica. 
Hynek e Quintanilla confrontaram-se abertamente diante dos senadores e, finalmente, os delegados da Força Aérea admitiram que, com o objetivo de tranqüilizar a opinião pública, se poderia criar uma comissão civil. Os jornais anunciaram que Brown proporia ao presidente Lyndon Johnson essa solução.

Fonte: O Arquivo

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