Os aliens estiveram pesadamente envolvidos neste projeto. Este projeto produziu várias armas neurológicas, algumas deles que são usadas no Bombardeiro B-1, o qual contém muita tecnologia alien. Naquele tempo, várias espécies alien entraram e saíram da AIL. Havia um grupo chamado de Grupo K, que era a abreviatura para Kondrashkin. Eles tinham uma pele pálida com um ligeiro toque esverdeado e quase nenhum cabelo. Pareciam humanos e tinham que clarear a pele e usar perucas. Desde a década de 40 eles têm estado periodicamente envolvidos em projetos.
Bem... Houve oito projetos em andamento na AIL que também se relacionavam ao desenvolvimento de armamento contra aliens. Em 1989 o grupo de Orion descobriu isto e destruiu os projetos. Então só se pode presumir que a AIL ainda opere em outras áreas.
Que outras pesquisas são realizadas em Long Island?
Armamento escalar, como aquele que destruiu a Challenger.
A Challenger foi destruída pelos soviéticos usando armas escalares?
Não. Os soviéticos não fizeram isto. As estranhezas destes incidentes até onde dizem respeito aos soviéticos era que eles colocaram seus navios a aproximadamente 150 milhas fora do mar antes que isto acontecesse. Eles não foram a causa direta, que foi uma arma escalar que eles estavam tentando por em órbita e testar. Ela acumulou carga enquanto a Challenger ia pela atmosfera e se ligou. Isto é destruiu a Challenger. Pode ter sido deliberado.
Qual o poder maior por detrás dos projetos Phoenix?
Em última instância, a coisa toda é manipulada pelo grupo de Orion. A expectativa era que eles pudessem usar o controle mental para dominar a população por volta da década de 90 - não depois de 1994 ou 1995. Eles também têm realizado trabalhos genéticos no qual alteram óvulo e esperma humanos para que sejam produzidos híbridos com novas características. Os humanos se acasalarão e gerarão crianças com genética alien. Há um passo além do cenário médio da abdução humana: há outras coisas acontecendo com a raça humana.
Teriam os astronautas americanos sido expulsos da Lua por ETs?
Uma pergunta freqüente quando se fala na conquista da Lua pelos Estados Unidos é: por que os astronautas americanos não voltaram à Lua depois de 1972, mesmo com tantos avanços científicos e tecnológicos nesses 35 anos? Algumas teorias da conspiração têm a resposta na ponta da língua: na verdade, os ianques nunca estiveram na Lua! Mas deixemos essa polêmica de lado e nos concentremos numa teoria inusitada lançada pelo ufologista Vladimir Azhazha e pelo astrônomo Yevgeny Arsyukhin, ambos russos.
Vamos lá: os dois sustentam que os astronautas da Nasa foram expulsos do satélite natural da Terra por nada menos que ETs! A teoria, que foi ao ar em especial na rede de TV RTR, diz que os americanos entraram em contato com civilizações alienígenas durante as missões Apollo de 1969 a 1972.
Azhazha e Arsyukhin exibiram um vídeo em que mostram pontos luminosos cercando as naves dos EUA. Para eles, tratam-se de UFOs. Comunicações decodificadas entre astronautas e a base em Houston fariam referência a restos de naves espaciais e cidade desertas na Lua.
Segundo a teoria, os seres que habitavam a Lua àquela época não toleraram a presença de humanos no satélite por muito tempo e decidiram expulsá-los. Os alienígenas queriam manter em segredo a base lunar da qual observavam a vida na Terra.
Vídeos que provariam a teoria teriam sido destruídos pela CIA, dizem Azhazha e Arsyukhin.
Bom, se é verdade ou não, deixemos que ETs sejam convocados e possam dar depoimento bombástico para a CPI da Exploração Lunar - quem sabe uma secretária alien não consegue uma capa na Playboy? A única coisa que parece certa é que a China chegará à Lua antes mesmo que os Estados Unidos voltem lá. Palavra da Nasa.
Em 27 de janeiro de 1967, um incêndio a bordo da Apolo 1 matou três astronautas norte-americanos. Um curto-circuito pôs fogo na atmosfera de oxigênio puro da cápsula espacial Apolo, produzindo em segundos muitíssimo calor. A mistura atmosférica depois foi alterada, tornando-se mais segura.
Melhorias nas cápsulas Apolo, bem como em várias missões orbitais lunares Apolo, resultaram na aterrissagem triunfal da Apolo 11 na Lua em 20 de julho de 1969. A inscrição na placa do módulo de alunagem dizia: "Neste local homem do planeta Terra pela primeira vez pisou na Lua, julho de 1969 d.C. Viemos em paz em nome de toda a humanidade."
Como as nossas missões Apolo foram bem divulgadas na Terra, ficando praticamente todos os cidadãos informados acerca de nossa primeira aterrissagem, pode-se especular com segurança que a mensagem da placa não se destinava a ser lida por seres da Terra.
Existem pessoas nos círculos científicos que me deram a entender que esse fato por si mesmo é prova de que se espera que outras pessoas, não desta Terra, leiam a placa. Na Terra, as placas só são colocadas num lugar quando se tem certeza de que serão vistas e lidas. A Lua não é certamente exceção.
As informações provenientes das aterrissagens da Apolo ocuparam a atenção dos cientistas durante muitos anos. Embora seja verdade que grande parte dos dados foi analisada, também é verdade que muitos foram ignorados por causa da redução das verbas concedidas à NASA e a decorrente perda de pessoal.
Há boatos de que grande quantidade de solo e numerosas rochas lunares desapareceram misteriosamente no decorrer dos anos. Numa recente viagem a Washington, D.C., visitei novamente o Museu Smithsoniano. Desta vez, encontrei uma extensa seleção de rochas lunares exibidas na seção de pedras preciosas da instituição.
Observei cuidadosamente esses espécimes raros. Sem ter muito conhecimento geológico, posso todavia afirmar categoricamente que quaisquer destas pedras poderiam ser substituídas por uma amostra adequada de uma rocha da Terra e ninguém notaria a diferença.
Apolo 10:
Como eu, outras pessoas que estudaram grande número das fotografias da NASA, chegaram à inegável conclusão de que descobrimos coisas demais lá em cima. Por essa razão, paramos de forma tão abrupta.
Os autores do livro Alternative 3, publicado na Grã-Bretanha, sugerem que nosso programa de exploração lunar prosseguiu, mas sob total sigilo. Acho que eles estão corretos, e concordo que temos explorado a Lua secretamente com veículos propulsionados pelo eletromagnetismo, não muito diferente daqueles que vêm nos visitar vindos de outros mundos, a não ser pelo tamanho.
Se algumas nações da Terra tivessem conseguido duplicar nem que fosse o menor dos UFOs caídos na Terra nos últimos 30 anos, teriam descoberto meios ilimitados de transporte, não detectáveis pelos equipamentos de observação da Terra.
Alternative 3 sugere que é isso o que acontece, e que nos reunimos aos seres vindos de outros mundos na Lua, construindo bases e realizando estudos. Nos nossos dias, quando tantas coisas são silenciadas, distorcidas e ocultas, e quando o silêncio, medo e desconfiança dominam nossas vidas, isso parece realmente bem possível, que há um pouco de verdade em todas essas especulações.
Décadas atrás, muito antes de a moderna ciência espacial ser desenvolvida, os astrônomos ficavam confusos com o que seus telescópios revelavam na Lua. "Cidades em crescimento." Centenas de cúpulas lunares foram então mapeadas. Luzes isoladas, explosões e outras estranhas sombras geométricas, inexplicáveis com base nas leis naturais conhecidas, foram observadas por astrônomos profissionais e também amadores.
Vamos estudar os registros. Há alguma coisa se deslocando ali em cima, fazendo ondular luzes, cortando montanhas, construindo cúpulas, muros, pirâmides, túneis e reservatórios de água com paredes reforçadas. Se não existe ar na Lua, existe um ótimo substituto, algo que sustenta nuvens, refrata luz e incendeia meteoros.
A ciência está confusa com o fato de que algumas imensas crateras lunares são, na verdade, vulcões ativos. Durante as missões Apolo, foram observadas e medidas erupções vulcânicas e tremores lunares. Longe de estar morta, pode-se notar que a Lua tem algo que cresce e muda com as estações. Que mais poderia ser além de vegetação? As descobertas feitas pelos programas de exploração lunar dos EUA e URSS são tão surpreendentes, tão incríveis, que virtualmente provocaram muitas noites de insônia aos cientistas.
Embora o astrônomo Gruithuisen tenha sido rotulado de excêntrico na época, seus detratores não conseguiram oferecer nenhuma explicação melhor para a formação. Contudo, formações semelhantes foram descobertas depois, na década de 1930, pelo Observatório Mt. Wilson. Quando o telescópio de cem polegadas foi apontado na direção da cratera Gassendi, foi fotografado um notável "sistema de tubos" (vejam a ilustração nº 1). Enquanto algumas dessas construções cresciam, outras foram removidas.
Muito tempo atrás, o astrônomo Nininger descobriu o que parecia ser um túnel translúcido de cerca de 32 quilômetros de comprimento ligando as crateras Messier e W. H. Pickering. Em dezembro de 1915, a cratera Aristarco fez uma surpresa natalina aos observadores na forma de um lindo muro negro novo que não estava lá antes. Corre do centro para a beirada, muito parecido com os muros e tubos interligados da cratera Gassendi.
Em 1972, os "construtores de barreiras" lunares mostraram-se extraordinariamente ativos. Três longas barreiras ou objetos de aspecto artificial apareceram no soalho da cratera Arquimedes. Depois, não muito longe foram descobertos mais três objetos, dispostos na forma de um triângulo. Neste período, a revista astronômica francesa L. Astronomie relatou a existência de um longo muro encurvado e de um reto, com arcos, que apresentavam incrível semelhança com um viaduto, ou um tipo de ponte.
Certa noite, para nossa surpresa, avistamos três objetos em forma de charuto muito grandes no soalho da Arquimedes. Todos os três objetos tinham o mesmo tamanho; dois deles estavam estacionados na área ao norte e o outro estava na área ao sul. Comparamos o que vimos com o Mapa Seccional Lunar da área da Arquimedes da Força Aérea. No mapa, o soalho da cratera estava relativamente plano, e não foi registrada evidência destes objetos. Eles permaneceram na cratera por várias horas. O diâmetro da Arquimedes tem aproximadamente 80 quilômetros. De acordo com nossas medidas, esses objetos em forma de charuto tinham pelo menos 32 quilômetros de comprimento e aproximadamente 4,8 quilômetros de largura (vejam ilustração 2).
O renomado astrônomo Walter Haas afirmou certa vez que sabia de casos em que astrônomos famosos tinham observado atividades incomuns na Lua, mas se recusaram terminantemente a informá-los ou mesmo discuti-los. Na noite de 10 de julho de 1941, o próprio Walter Haas viu dois clarões de meteoro no intervalo de cinco minutos. Um grupo de astrônomos, organizado por Haas, observou um total de 12 clarões de meteoro cruzando o disco escuro da Lua num período de observação de 170 horas.
Isto prova que a Lua possui uma atmosfera densa o bastante para incendiar meteoros. Essa atmosfera produz nuvens nas cores branco, cinza e vermelho. Algumas são tão densas que projetam sombras visíveis. Vez por outra, a cratera Platão, próxima do pólo norte lunar, apresenta suas beiradas cobertas, na maior parte de seus 7.700 quilômetros quadrados, por uma geada ou neve esbranquiçada.
Estudos das regiões polares norte e sul sugerem uma concentração maior de nuvens acima dessas áreas. Isso sugere que as temperaturas acima da qüinquagésima latitude norte e da qüinquagésima latitude sul parecem ser mais moderadas, em razão da incidência dos raios solares a partir de certo ângulo. Esse fato torna mais amenas as mudanças, de outra forma drástica, das temperaturas lunares nas regiões do equador. Talvez possamos chamar as regiões polares lunares de zonas temperadas.
O sr. Moore fala das coisas curiosas vistas de vez em quando: brilhos tênues, luzes intermitentes, trechos de névoa e vulcões ativos. Ou seja, poder-se-ia dizer: "A Lua está viva e vai bem."
Brilhos avermelhados também foram relatados por astrônomos da URSS na cratera Alphonsus e próximo a ela. Também tremores lunares moderados, medidos pelos instrumentos da Apolo, ocorrem com bastante freqüência por ocasião do perigeu.
Em todo caso, a indústria lunar parece ter realizado convenções muito concorridas na cratera Platão nos últimos 50 anos pelo menos. Foram observadas ali fileiras de luzes móveis, e um triângulo de luz brilhou na cratera durante bastante tempo. Trinta luzes brilhantes flamejavam no soalho da cratera ao mesmo tempo, seguindo numa rotina atordoante. Enquanto alguns grupos brilhavam a toda, no mesmo momento outros grupos esmoreciam, assumindo um brilho baço.
A Sociedade Astronômica Real Britânica relatou 1.600 observações semelhantes. De quando em quando é observada uma luz brilhante na cratera Aristarco e outra na base oriental dos Alpes lunares. Isto vem acontecendo há mais de cem anos. No Mare Crisium foi observada uma formação de pontos e traços de luz, enquanto a cratera Messier por vezes resplandece com várias luzes brilhantes. A cratera Eudoxus exibiu longas linhas de luz.
Dave Darling, astrônomo amador, munido de um refletor de 12e 1/2 polegadas, informou-me acerca de seus recentes achados na Lua. Um trecho de sua carta:
"Existe uma convicção crescente de que a Lua é a base de operações da atividade de UFOs vista em nossos céus." Ele relatou os seguintes avistamentos: Um grande objeto em forma de charuto em 16 de abril de 1979, à uma da madrugada, com aproximadamente 16 quilômetros de comprimento e 2,5 metros de diâmetro. Sua cor era prata metálica, projetando uma sombra distinta sobre a superfície lunar. Estava localizado próximo da cratera Isidorus, próximo do Mar de Néctar. O objeto em forma de charuto aterrissou a cerca de 80 quilômetros do pôr-do-sol.
Novamente, em 12 de agosto de 1979, às 3:45 da madrugada, Darling informou outro objeto em forma de charuto brilhante, desta vez além da beirada da cratera Romer. Esse objeto tinha mais 32 quilômetros de comprimento, era também de cor metálica prateada, apresentando dois apêndices em forma de asa projetando-se de cada lado, com um quarto de seu comprimento. Depois, o objeto desapareceu do terraço plano no lado oeste da beirada da cratera.
Aproximadamente 20 fotografias lunares, tiradas tanto nas missões Orbier como Apolo, mostram essa plataforma incomum — que, aliás, não está demarcada nos mapas lunares da área da Arquimedes da Força Aérea (vejam ilustração nº 3).
Descobri também várias plataformas a aproximadamente 48 quilômetros ao nordeste da mencionada acima. Elas, porém, se apresentam numa fileira de cinco, tendo talvez um significado simbólico, embora pareçam grandes letras (vejam ilustrações nº 4 e nº 5).
É necessário compreender que aproximadamente 90 por cento dos estudos lunares são realizados por astrônomos amadores. Os grandes instrumentos profissionais, tal como o telescópio de 200 polegadas de Mt. Palomar‚ são considerados potentes demais para observações lunares. Os telescópios muito potentes têm tendência de ampliar muito partículas atmosféricas, sendo mais adequados para estudos de galáxias distantes.
O falecido George Adamski, escritor famoso e astrônomo amador, fotografou pelo menos oito quadros lunares, de 1948 a 1952, mostrando atividade de UFO sobre a Lua ou próximo dela. Todas as fotografias foram tiradas por meio de telescópios
É difícil identificar qualquer coisa com a qual não estejamos familiarizados, por conseguinte, negligenciamos muitos objetos artificiais presentes na superfície lunar.
Além disso, as idéias e teorias preconcebidas antiquadas que nos ensinaram durante muitos séculos e nos martelaram nas mentes contribuíram de forma relevante para nossa incapacidade de compreender. Podemos dizer que vemos, mas como a coisa não deveria estar lá, simplesmente não acreditamos que realmente exista.
Talvez devido a esse fato, tenham sido divulgadas tantas fotografias lunares em muitas publicações diferentes, que realmente mostram fortes evidências de vida na Lua. Não apenas musgo e líquens primitivos, como também arbustos e árvores, grama, e até mesmo muitas instalações artificiais.
Como a maioria das pessoas não está familiarizada com o conteúdo dessas fotografias, fica difícil reconhecer essas anomalias lunares. E como a maioria dos cientistas de alto nível não ousam se manifestar com medo de pôr em risco suas posições, em alguns casos essas fotografias estão totalmente esquecidas hoje.
Para mim, é bastante óbvio que permitiram que os objetos artificiais, UFOs e construções inteligentes permanecessem nessas fotografias para, no caso de acontecimentos e pesquisas futuros determinarem o que está acontecendo lá em cima, os altos funcionários poderão se afirmar com toda inocência: "Bem, nós divulgamos, mas não sabíamos o que era." Na minha opinião isso seria livrar a cara com esperteza.
Não resta dúvida de que o verdadeiro progresso mecânico de uma civilização avançada é atingido por meio de sua manobrabilidade aérea ilimitada.
Veículos de todas as formas e tamanhos, destinados a qualquer propósito concebível, propulsados por uma forma de energia livre, tal como a propulsão eletromagnética, são necessários para transporte de cargas, mercadorias e pessoal.
As estradas e auto-estradas tornam-se então obsoletas e, como tal, não são encontradas na Lua. Foram encontrados, e se assemelham bastante a estradas, o que parecem ser túneis e grandes sistemas tubulares, que talvez sejam pressurizados para uso em operações de mineração.
Foram fotografados rastos de veículos no solo, colinas acima e abaixo. Pelo que sei, esses grandes veículos, alguns com 22 metros de largura, parecem examinar o solo em busca de possibilidades futuras de mineração. Os rastos deixados por esses veículos mostram "alinhavos" definidos feitos por algum tipo de veículo munido de correias.
Até mesmo numa civilização avançada que dispõe de manobrabilidade aérea total, é necessário que os veículos que entrarem em contato com o chão colham amostras de solo.
Devemos também saber que não podemos comparar nossa tecnologia com a de outros seres de outro planeta. Embora eu tenha certeza de que existem algumas semelhanças, dispositivos diferentes de transporte, cultivo, moradia, etc. podem ter evoluído muito além da compreensão da maior parte.
Apolo 11: 16 a 24 de julho de 1969, a primeira alunagem tripulada realizada pelos astronautas Armstrong e Aldrin. O astronauta Collins comandou a nave-mãe que permaneceu na órbita lunar, esperando o retorno dos primeiros homens a andar na Lua.
Apolo 12: 14 a 24 de novembro de 1969, outra alunagem lunar bem-sucedida, os astronautas Conrad e Bean caminharam na Lua e o astronauta Gordon ficou em órbita lunar aguardando seu retorno.
Apolo 13: 11 a 17 de abril de 1970, astronautas Lovell, Swigert e Haise a bordo. A Apolo 13 foi o malfadado vôo, não foi tentada a aterrissagem na Lua por causa de uma misteriosa explosão ocorrida anteriormente num dos tanques de oxigênio. Porém, os astronautas da Apolo 13 cumpriram suas missões fotográficas a partir da órbita lunar.
Apolo 14: 31 de janeiro a 9 de fevereiro de 1971, chegou à Lua sem dificuldades e aterrissou com segurança. Os astronautas Shepard e Mitchell caminharam na Lua enquanto o astronauta Rossa pilotava a nave-mãe na órbita lunar.
Apolo 15: 26 de julho a 7 de agosto de 1971, outra missão de aterrissagem bem-sucedida, os astronautas Scott e Irwin realizavam experiências na Lua, enquanto o astronauta Worden esperava seu retorno na nave-mãe. Deve-se dizer que todos os astronautas que pilotavam a nave-mãe tinham sua parte de experiências a realizar, bem como numerosas missões fotográficas. Além disso, as mensagens de rádio enviadas pelos astronautas que estavam na Lua eram transmitidas à Terra pela nave-mãe. O público deve entender que os astronautas que não puderam andar na Lua merecem tanto respeito e crédito quanto os que andaram.
Apolo 16: 16 a 27 de abril de 1972, aterrissou na Lua e os astronautas Young e Duke realizaram experimentos na superfície. O astronauta Mattingly ficou orbitando a Lua, esperando o regresso de seus companheiros exploradores lunares.
Apolo 17: 7 a 19 de dezembro de 1972. Foi a última missão Apolo de alunagem, o local de alunagem ficava no vale Taurus-Littrow. A tripulação da Apolo 17 era composta pelo astronauta Cernan, cientista astronauta Schmitt, e o astronauta Evans, que ficou circulando na órbita lunar. A Apolo 17 também fotografou de forma intensiva o lado oculto da Lua. A área da cratera King parecia ser um de seus principais objetivos.
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