quinta-feira, 11 de março de 2010

Tecnologia Extraterrestre




Compreendendo a avançada tecnologia dos ExtraTerrestres E as dificuldades de uma viagem na velocidade da Luz .Embora a chamada Ciência oficial - de conhecimento de grande parte da população - seja enfática ao afirmar que não existe vida inteligente fora da Terra, existe uma significativa parcela de cientistas sérios ao redor do planeta que acreditam e até participam de experiências envolvendo os extraterrestres e sua fantástica tecnologia. Estes estudiosos formam uma grande corrente de informação e conhecimento, muitas vezes disfarçada sobre algum projeto de pesquisa rotineiro, pois se trabalharem de forma aberta serão impedidos pelos governos de seus países de prosseguir com seus trabalhos. Suas descobertas fluem através de outros meios de comunicação, e com a chegada da Internet - que paradoxalmente foi criada para controlar e militarizar a informação - têm conseguido uma abrangência popular mais eficaz. Grupos informais também participam dessa fantástica cadeia de estudiosos, na qual diversas pessoas têm mantido contatos comprovados com entidades de diversas origens e intenções ao longo de nossa História, não com o propósito de aniquilar a espécie humana, mas para ser um ponto de referência e questionamento ante a possibilidade do que podemos vir a ser e ter.

Embora possamos nos considerar uma sociedade tecnologicamente avançada, ainda somos primitivos no que se refere ao aspecto mental e espiritual de nossa existência. Nossos conceitos sobre viagens espaciais são muito restritos e ainda cometemos erros primários, embora tenhamos evoluído. Há 500 anos, por exemplo, o navegador português Fernão de Magalhães demorou três anos para completar uma volta ao redor da Terra. Muitos anos depois, com o advento do avião, buscou-se imitar o vôo dos pássaros através da compreensão do funcionamento de sua mecânica de ação para vencer grandes distâncias no menor espaço de tempo e, assim, surgiu a tecnologia aeronáutica e passamos a realizar o mesmo percurso em aproximadamente 12 horas. Desde a época de Magalhães, continuamos utilizando um único veículo para nos transportar e diminuímos o tempo gasto nas viagens, mas o espaço percorrido continua o mesmo. Então, o que mudou de lá pra cá foi o meio que utilizamos para realizar o percurso. Primeiramente, o mar era o melhor caminho, apesar da resistência das águas e dos ventos. Depois passamos a usar o ar e encontramos o atrito, as limitações da altitude e a necessidade de aceleração. Finalmente, chegamos ao espaço e, contra a gravidade, nos deslocamos mais rapidamente.

Cada vez que o homem trocou seu meio de percurso, o tempo de viagem diminuiu significativamente. Isto nos comprova que através da tecnologia é possível descobrir e identificar outras vias e rotas alternativas, que nos possibilitem vencer enormes distâncias em menos tempo. Se uma nave pudesse alcançar 99% da estonteante velocidade da luz (aproximadamente 270.000 km/s) e a encaminhássemos para a estrela mais próxima da Terra, que dista em média 4,3 anos-luz, gastaríamos quatro anos terrestres para atingi-la. Segundo a Teoria da Relatividade Especial de Albert Einstein, o tempo para um observador que ficou na Terra seria multiplicado e teríamos gasto quase nove anos de viagem, enquanto aqui teriam se passado várias décadas.
Resumindo, por isso alguns cientistas insistem em afirmar que existem os Wormholes (buracos de minhoca), que são pequenos túneis que ligam vários pontos do universo, seria impossível até para as naves dos extraterrestres, que atingem uma velocidade muitas vezes mais que as naves espaciais terrestres, sendo assim, para uma viagem de 4,3 anos luz, com uma velocidade de 270.000 km/s essa nave iria demorar 4 anos terrestres, com a teoria dos Wormholes, esses buracos ligam vários pontos do universo, facilitando as viagens.

Velocidade da Luz - Isto ocorre porque o tempo em um sistema de relativo repouso (Terra) é diferente do tempo de um sistema em movimento acelerado (nave). Em suma, o objetivo da viagem estaria perdido, defasado e tecnologicamente superado, bem como o mundo estaria totalmente modificado. Isto sem levarmos em consideração o fato de que uma nave cruzando o espaço à velocidade da luz necessitaria de um computador inimaginavelmente fantástico para processar trilhões de informações por segundo. Curiosamente, também teria que funcionar mais rápido que a luz, contando com sensores de rastreamento ultravelozes, pois a detecção de um obstáculo para a nave deveria ser processada num tempo absurdamente curto para permitir uma manobra evasiva em caso de colisão. Um simples impedimento, mesmo que do tamanho de uma bola de gude, seria o suficiente para acabar com a suposta nave e seus ocupantes.

Como exemplo do estrago que o impacto de uma pequena partícula com uma nave no espaço pode causar temos a recente missão da Challenger, da NASA. Construído com a mais moderna técnica de blindagem, o vidro térmico especial da nave rachou devido à colisão com uma lasca de tinta de alguns mícrons de tamanho, a mesma viajava a mais de 20.000 km/h. Ora, o mícron é uma unidade de medida equivalente a 0,000001 m. Andar na velocidade da luz ou acima dela não é a alternativa correta e segura para vencer o obstáculo das distâncias espaciais. A melhor maneira de encurtar o tempo das viagens estaria na rota e no meio (dimensão) que teriam de ser utilizadas para realizar o percurso. As várias partículas que compõem o Universo interagem entre si de quatro maneiras diferentes.

O limite de atuação de cada força - nuclear forte e fraca, eletromagnética e gravitacional - é conhecido por campo de força, que depende da permeabilidade e permissividade do espaço a sua volta. Recentemente, cientistas descobriram indícios do que se considera uma quinta força que atuaria como uma força de antigravidade, que seria a responsável pela aceleração da expansão do Universo. Ainda não podemos manipulá-la mas, com certeza, se conseguíssemos, poderia ser utilizada para acelerar um veículo terrestre ou uma nave espacial. Já a gravidade não é tão poderosa quanto se imagina. Um pequeno imã, por exemplo, pode levantar um prego, vencendo assim a força gravitacional de todo o planeta - que possui uma massa de seis sextilhões de toneladas (ou seja, o número 6 seguido de 21 zeros).

Se a teoria de Einstein estiver correta, poderemos confirmar definitivamente a existência dos grávitons - hipotéticas partículas quânticas previstas na Teoria Especial do cientista, que seriam responsáveis pelas interações da gravidade com outras três forças fundamentais. Isso pode ocorrer até o ano de 2005, quando duas sondas serão lançadas para detectar estas partículas. Também estamos próximos de confirmar a Teoria das Supercordas, segundo a qual todas as partículas possuem a mesma natureza, diferenciando-se apenas pela freqüência em que vibram. Isso é muito importante para nossa tecnologia, pois embora o fator espaço-tempo esteja sendo levado em consideração atualmente - de maneira a demonstrar a tetradimensionalidade do Universo -, resta um fator importante a ser considerado: a natureza e o estado da matéria que o compõem. Em outros termos, seria até que ponto a luz é energia e ao mesmo tempo matéria, assim como a radiação é matéria ou simples energia, sendo que o mais interessante e importante é determinar até que ponto a energia se manifesta e se propaga em determinada freqüência. Todas essas afirmações e hipóteses fazem parte das modernas teorias sobre o hiperespaço.

Aceleração Zero - Naves extraterrestres são máquinas impressionantes que atingem velocidade de mais de 30.000 km/h na atmosfera e têm capacidade de mudar de direção instantaneamente, bem como reduzir sua aceleração a zero e retornar à velocidade original em segundos. Entretanto, não são máquinas milagrosas que desafiam as leis da Física, mas as obedecem habilmente. A Terra funciona como um verdadeiro gerador de corrente contínua que flui em sentido único, sendo que onde há eletricidade existe também magnetismo. Linhas de força magnética cortam o planeta no sentido horizontal e vertical, formando pontos de cruzamento, nos quais geralmente os discos são vistos e onde, curiosamente, estão as principais construções do passado - realizadas graças a uma tecnologia superior a atual. As naves alienígenas, na realidade, não voam como imaginamos: elas se guiam por meio destas linhas de força. Isso ocorre porque utilizam um tipo de gerador capaz de provocar uma interação entre a gravidade e o eletromagnetismo, convertendo assim energia eletromagnética em força gravitacional propulsora. Esta interação é denominada campo ressonante polarizado, que tanto repele quanto atrai massas, fazendo o objeto deslizar pelo espaço a sua volta. Além disso, quando o campo ressonante é utilizado proporcionalmente à velocidade, pode anular os efeitos aerodinâmicos decorrentes do deslocamento de objetos no ar, como o efeito de arrasto e as ondas de choque, fazendo com que o ar passe pelo objeto como se fizesse parte do meio e mantendo o vôo dos discos sempre subsônicos a qualquer velocidade.

Os discos voadores provavelmente utilizam este campo ressonante para duas finalidades, sendo a primeira na forma de pulsos alternados para direcionar e proporcionar a propulsão. A segunda seria através de um fluxo contínuo que mantém a fluidez do ar à frente e em volta do aparelho, para anular as variações de densidade e pressão do ar. Isso também evitaria que o ar e a superfície externa da nave se aquecessem - o que acontece no caso das naves terrestres, que podem chegar a atingir 1.300° C. A utilização de campo ressonante também explica as características observadas nos UFOs avistados aqui na Terra, tais como a coloração e o brilho dos aparelhos devido à ionização do ar, causada pela radiação eletromagnética com freqüência na faixa dos raios-x ou gama. As cores laranja e vermelha, visíveis quando as naves estão a pequenas velocidades, demonstram a baixa potência em uso do campo ressonante, enquanto que as cores branco-azulado, azul e verde, observadas quando os UFOs estão a grandes velocidades, constatam a alta potência.


O zumbido característico das naves, notado no momento em que o objeto pára no ar a baixa altitude, também é resultado da freqüência de funcionamento do gerador de campo ressonante, indicando que este deve operar de modo contínuo. As manobras e movimentos dos discos voadores - tipo folha-seca, em ziguezague, parada e reversão instantânea, movimento de pêndulo e ascensão e descida em espiral -, aliados à inclinação de 30° a 45° sempre observada nos UFOs, são características que demonstram que o objeto está reduzindo ou amplificando o campo gravitacional local. O efeito desses padrões seria análogo à interação de duas barras magnéticas, uma fixa (o planeta) e outra com liberdade de movimento (a nave). O pólo norte da barra fixa seria atraído e se alinharia com o pólo sul da barra móvel, ou vice-versa. Se a polaridade da barra móvel for instantaneamente revertida, os pólos norte de ambas ficarão simétricos e assim aquela que é móvel seria literalmente empurrada para longe. Um dos maiores problemas que enfrentamos com as altas velocidades é o efeito da inércia. Nossas aeronaves se deslocam por meio de um impulso gerado por uma turbina sobre um ponto específico da estrutura do aparelho. Este impulso é local e acelera a aeronave, mas não os tripulantes que estão teoricamente parados em relação a ela. A tripulação sente a aceleração apenas pelo contato com o assento e a inércia do corpo produz a compressão que causa a perda de consciência e até a destruição do corpo físico se a velocidade for excessiva. Utilizando o gerador de campo ressonante, as naves extraterrestres poderiam dosar as forças de atração e repulsão em seu interior, de modo a agir em toda a estrutura atômica do aparelho e seus tripulantes. Assim, os efeitos da inércia são anulados - acelerando não somente a nave, como toda estrutura molecular de cada átomo que a compõe, inclusive os tripulantes.

Uma das respostas seria a utilização de um reator nuclear empregando algum processo de fusão controlada, utilizando os geradores Tokamak e os princípios da magnetohidrodinâmica (MHD) para gerar fluxos de plasma magnético acelerados e reproduzir, aqui na Terra, o mesmo princípio que faz uma estrela brilhar e produzir energia. Outra possibilidade seria a existência de um reator de fissão nuclear, no qual os prótons se dividiriam em seus componentes básicos, produzindo anti-quarks e uma fantástica quantidade de energia. Cabe lembrar que algumas experiências realizadas em 1997 conseguiram produzir a operação inversa da equação de Einstein. A tecnologia utilizada pelos ETs talvez não seja mais do que a conseqüência da aplicação da terceira lei de Newton: a reação por repulsão de massas. Seria basicamente o mesmo processo que utilizamos para adquirir velocidade para as sondas espaciais terrestres, utilizando os campos gravitacionais do Sol ou de Júpiter. Contudo, esta tecnologia só tem sentido em distâncias planetárias, isto é, de um planeta a outro. Ou em missões de exploração atmosférica, nas quais uma nave menor deriva de outras maiores, as naves-mãe. Para as viagens intergalácticas, como já foi dito, o segredo estaria na rota utilizada e no meio (dimensão) pelo qual se realizaria o percurso.

Há muita confusão quando se decide falar em teletransporte, que a princípio parece algo fantástico. Mas quando comprovado pela Física Quântica, é perfeitamente possível e até mesmo natural. Com o desenvolvimento da Mecânica Quântica descobrimos um estranho mundo onde elétrons que - ao contrário dos que conhecemos - não circulam ao redor do núcleo do átomo num movimento contínuo, mas desaparecem e aparecem em locais diferentes, conseguindo incrivelmente ocupar duas posições diferentes ao mesmo tempo. O alarde feito recentemente de que cientistas teriam conseguido realizar um teletransporte causou muita confusão entre as pessoas. Na verdade, o que se conseguiu foi o transporte de uma certa propriedade da partícula, conhecida por spin, e não o transporte da partícula como um todo. Em outras palavras, uma partícula foi clonada e ligada a sua original por meio de um processo conhecido como entrelaçamento. Este fenômeno é extremamente interessante, pois poderia explicar muitos outros aspectos paranormais, como a telepatia e a clarividência. Feito o entrelaçamento, a partícula original estabeleceu um canal de comunicação com seu clone. Esta parte ainda é desconhecida, mas qual seria o canal de comunicação? Alterando-se uma propriedade da partícula original, este dado é transmitido instantaneamente para a partícula clonada. Em uma representação mais simples, poderíamos fazer uma comparação com dois aparelhos de fax. Em lugares diferentes, um aparelho transmitiria uma propriedade (papel) para o outro, utilizando um canal de comunicação específico, no caso a linha telefônica.

Física de Teleporte - O verdadeiro teletransporte, semelhante ao que a nave Enterprise da série de ficção científica Jornada nas Estrelas utilizaria se fosse verdadeira, se chama na Física de teleporte, através do qual a informação original é destruída, enviada e reconstruída em outro local. A dificuldade desse processo é que mesmo decompondo algo em moléculas precisaríamos de um meio para transmitir a informação. Surge então o problema da velocidade da luz: ainda que fossem transportados simples átomos nesta velocidade, ou até mais rápido, esta não seria a solução para superarmos as distâncias espaciais. O Universo conhecido por nós vibra e manifesta sua massa numa determinada freqüência. Recentes observações apontam também para a existência de vários universos ou planos de ocorrência, que estariam separados justamente pela sua freqüência. Alguns cientistas acreditam ainda que seria possível unir estes universos através de um buraco negro. Outros afirmam que poderiam ser construídos wormholes ou buracos de minhoca, os quais interligariam pontos distintos do Universo.

Está sendo descoberta também uma nova propriedade da matéria, que alguns cientistas já denominam de quinta dimensão. Ela seria justamente a freqüência. Somando tudo que já foi discorrido a vivências e pesquisas, podemos concluir que os extraterrestres descobriram como decodificar as freqüências dos diversos planos, interligando-os e tornando o tempo e as distâncias inexistentes. Este seria um verdadeiro meio de se vencer as distâncias espaciais e fazer com que uma nave desaparecesse e reaparecesse em outro lugar, a bilhões de quilômetros de distância, como foi ressaltado. O que mais intriga nessas observações, no entanto, é que tais portais ou túneis parecem existir de maneira natural e há vários casos que comprovam isso. Além destas pesquisas, temos também os trabalhos do físico Miguel Alcubierre, que demonstrou matematicamente a possibilidade de se "entortar" o espaço através da força gravitacional, de modo a unir dois pontos que estejam no mesmo plano (Universo).

Seria algo parecido com o motor de dobra da nave Enterprise e os trabalhos do físico Michio Kaku, que através da Teoria das Supercordas está nos revelando que todas as partículas são formadas da mesma substância. Kaku garante que se manifestam em freqüências vibratórias diferentes, possibilitando assim a existência em nosso Universo de múltiplas dimensões. Estas poderiam ser interligadas, tornando as distâncias inexistentes. Concluindo, os extraterrestres manipulam conceitos e tecnologia que não são impossíveis como imaginamos, e nem desafiam as leis da Física. Eles simplesmente as compreendem e as manipulam com coerência e consciência. Algo que, com certeza, também podemos conseguir algum dia, se atingirmos um nível mental compatível com o tecnológico. Pois viajar instantaneamente para o passado e futuro e alterar as relações de tempo, requer uma consciência contrária a que temos atualmente, que ainda se prende a ideologias, crenças pessoais e brincar de explodir bombas atômicas.

Acredite se quiser… Investigação de tecnologia extraterrestre no caso Roswell – Philip J. Corso
Philip J. Corso é o tenente coronel que teve nas mãos toda a investigação da tecnologia descoberta a partir do famoso Caso Roswell.

A 7 de Julho de 1947, numa zona desértica no Novo México, EUA, tudo parecia decorrer calmamente como é habitual nesta região onde as pessoas já se haviam habituado a casos meio estranhos meio secretos, uma vez que lá se encontrava estacionada a única base de bombardeiros nucleares norte-americanos da época, neste dia terá ocorrido um dos acontecimentos mais extraordinários que a civilização humana já presenciou, a queda de um objecto voador que mais tarde seria identificado como sendo um objecto voador de origem extraterrestre, o qual provavelmente devido a problemas e eventualmente devido a uma forte tempestade que ocorria no momento, terá caído e com ele os seus ocupantes extraterrestre.
Tudo terá acontecido durante a noite.

No dia a seguir e após essa grande tempestade nocturna, um fazendeiro de nome Mac Brazel, indo verificar qual seria o estado de destruição do seu rancho, começou a encontrar vestígios de uma substância metálica espalhados por uma larga área, foi recolhendo parte desses destroços e levou alguns com ele para sua casa, tendo posteriormente deslocado-se à base áerea para informar do caso e questionar se os militares teriam alguma informação sobre o que acabava de presenciar.

É por esta altura que se começa a desenhar um dos casos mais interessantes relativos à investigação de fenómenos anómalos, após a deslocação do Major Jesse Marcel, ao terreno e tendo verificado a estranha situação, este informou a base aérea, a qual reenvia reforços com o intuito de averiguar o que se teria passado e tendo ainda como objectivo recolher para além de informações, todos os destroços de algo que só mais tarde viriam a saber se tratar de um objecto voador, estranho ao planet Terra.

A notícia tendo começado a espalhar-se pela cidade, leva o comandante da base aérea a emitir a mais extraordinária nota de imprensa até à data difundida a nível planetário quer por militares quer por civis, a de que teria sido descoberto um disco voador, foi este o nome dado na altura ao objecto, em virtude de à época este estar muito difundido devido ao piloto civil Kenneth Arnold que terá avistado diversos desses objectos dias antes ao sobrevoar o Mount Rainier em 24 de Junho de 1947.
Pouco tempo depois a mesma Força Aérea retrata-se, afirmando que não se tratava de um disco voador, mas sim de um balão metereológico.

Já nos nossos dias, a última informação que é dada pelos militares norte-americanos é que se trataria de uma sonda secreta para detectar testes nucleares Soviéticos e que nunca foi divulgada até hoje, uma vez que pertencia ao projecto Mogul.

Mas o número de testemunhas é tão grande e os desmentidos sempre foram tantos, que na mente das pessoas, especialmente as daquela época, sempre ficou marcado que o real acontecimento terá sido mesmo a queda de uma nave espacial de origem extraterrestre.

É aqui que entra o Tenente Coronel, Philip J. Corso, ele era um homem dos serviços secretos da Força Aérea, e foi incumbido de tratar do caso, especialmente de fazer a ligação entre militares e empresas civis com vista a descobrir o máximo de informações sobre a tecnologia presente no objecto, desde a sua propulsão, meios de navegação, e ainda sobre a fisiologia dos seres que a pilotavam, havendo testemunhas que sempre afirmaram que teria uma dessas criaturas, chamadas de EBE’s (Extraterrestrial Biologic Entities) por Phillip Corso, sobrevivido à queda do objecto e terá conseguido sobreviver ainda durante algum tempo, diz-se ainda que comunicaria telepáticamente.

É ainda interessante observar que no seu livro, The Day After Roswell, Philip J. Corso, admite que as criaturas tinham uma fisiologia tão extraordinária, que se pensa que poderiam ser uma «espécie» de robots biológicos, extraordináriamente avançados, que passariam fácilmente por criaturas biológicas.
No livro, o ex-militar, afirma que a partir da investigação e de engenharia reversa, que foi feita aos destroços do objecto, foram criadas, ou melhor, foram copiadas diversas tecnologias que hoje usamos tão naturalmente, como são o caso dos transistores, visão nocturna, fibra óptica, tecnologia furtiva «stealth» e ainda novos meios de propulsão que ainda hoje não usamos mas que estão a ser implementados em objectos voadores norte-americanos.

Uma das tecnologias mencionadas no livro e que mais me fascinaram, uma vez que sempre fui maluquinho por aviões e tudo a que a eles diz respeito, foi a maneira como supostamente eles navegavam e pilotavam o objecto, este era conduzido sem recurso a meios “físicos”, mas sim através de uma espécie de capacete que recebia o imput e output directamente da mente das EBE’s e estas tornavam-se praticamente parte integrande da maquina, tendo ainda a função fantástica de uma vez que esta era conduzida por todos eles, estes apareciam à máquina como um sistema redundante, mais ou menos como os computadores das naves norte-americanas que possuem 5 computadores e que ao funcionarem em conjunto dissipam dúvidas que algum deles apresente.

Que a história é fantástica, ninguém pode negar, se realmente aconteceu, haverá pessoas que o podem comprovar, talvez Philip J. Corso, seja uma delas, infelizmente estes são daqueles casos que estão e estarão sempre envolvidos em enorme especulação, debate e secretismo.

O interessante é que a Academia de Ciências da ex-União Soviética sempre levou estes casos muito a sério e desenvolvia mesmo investigação nestas áreas.
Para finalizar, queria ainda mencionar um dos investigadores mais importantes deste caso, o físico nuclear Stanton T. Friedman, que tem levado a cabo muita investigação relativa a este caso.

Tecnologia de óvnis pode deter aquecimento climático, afirma ex-ministro (2007)

canadense OTTAWA, 28 fev (AFP) - O ex-ministro da Defesa canadense Paul Hellyer pediu aos governos do mundo inteiro que desclassifiquem e usem tecnologia alienígena secreta, obtida em supostos acidentes de óvnis, com a finalidade de deter o aquecimento climático, noticiou nesta quarta-feira um jornal canadense.
"Gostaria de ver que tecnologia extraterrestre poderia haver para eliminar a queima de combustíveis fósseis dentro de uma geração... Esta poderia ser uma forma de salvar nosso planeta", disse Hellyer, de 83 anos, ao jornal Ottawa Citizen.

Segundo o jornal, as naves extraterrestres devem ter viajado grandes distâncias para chegar à Terra, razão pela qual devem estar equipadas com avançados sistemas de propulsão ou usar combustíveis excepcionais.
Estas tecnologias alienígenas poderiam dar à humanidade alternativas aos combustíveis fósseis, disse Hellyer, em alusão ao enigmático incidente em 1947 em Roswell, no Novo México - que se tornou um bastião para os crentes em civilizações extraterrestres - como exemplo de contato com seres de fora da Terra.

"Precisamos persuadir os governos para que desclassifiquem o que sabem. Suspeitamos que sabem bastante e que este conhecimento seria suficiente para salvar nosso planeta se aplicado suficientemente rápido", disse.
Hellyer foi ministro da Defesa em 1963, no gabinete do ex-premier Lester Pearson, e supervisionou a controversa unificação do Exército, da Força Aérea e da Marinha canadenses, transformando-as nas Forças Canadenses.

Hellyer chocou os canadenses em setembro de 2005 ao anunciar ter visto um óvni uma vez.


0 comentários:

Postar um comentário