quinta-feira, 11 de março de 2010

Física Alienígena e Astrobiologia



Pessoas que têem visto OVNIs com muito intensidade descrevem sua extraordinária velocidade, capacidade de freiar no ar inacreditável, suas manobras fantásticas e nenhum barulho de motor trabalhando. Experts em aeronáutica dizem que as manobras realizadas por OVNIs são impossíveis de serem executadas até pelo nosso avião mais tecnológico. A explicação para a abilidade dos OVNIs de se moverem com esta incrível velocidade é a capacidade que eles tem de viajar mais rápido que a luz e/ou criar "buracos" de tempo e dimensão os quais num piscar de olhos eles estariam em qualquer lugar a qualquer distância. Uma das teorias, trazida à nós por Bob Lazar (segundo ele, ele foi um físico contratado para ajudar a fazer a "engenharia- inversa" em uma nave alienígena chamada 'S4' na base das Forças Aéreas de Nellis, Nevada), ... sugere que os OVNIs capturados pelos militares dos E.U.A. voam amplificando an ondas gravitacionais. O combustível que se precisa para alimentar estas naves é o elemento 115 da tabela periódica, "ununpentium" (nome em inglês). Este combustível cria uma reação anti-matéria que permite a nave "disparar" na velocidade espaço-tempo em velocidade extraordinária.

Dr. Hermann Oberth disse "hoje nós não podemos construir aeronaves que voem como os OVNIs voam, eles usam campos de gravidade artificiais. Isto explica a capacidade de incríveis manobras deles. Esta hipótese também explica o porque do formato dos discos serem cilíndricos com apenas dois lados, um superior e um inferior, porque assim apenas um campo de gravidade é necessário para todos os discos. Eles produzem cargas elétricas de alta-tensão com o intuito de tirar o ar de sua direção, e fortes campos gravitacionais para influenciar o ar ionizado das altas altitudes... Isto explicaria a sua luminosidade e a falta de som do vôo do OVNI. Finalmente, esta teoria também explica a poderosa carga elétrica e efeitos magnéticos que algumas vezes é percebido por testemunhas de OVNIs.
Outra teoria trazida por uma físico teórico, Jack Sarfatti, sugere que os OVNIs poderiam estar usando "buracos" de dimensão nos quais eles seriam capazes de fazer qualquer viagem num piscar de olhos. Estes 'buracos' agem como portais, se os extra-terrenos forem capazes de criar um portal em uma região de espaço-tempo e entrar nele, eles iriam sair em outro portal em qualquer distância, numa região de espaço-tempo.

O interesse no descobrimento da física por trás das viagens interestrelares não está apenas limitada à físicos teóricos e acreditadores de OVNIs. Em 1996, a NASA estabeleceu um pequeno programa para investigar a "Física da Propulsão". Este programa foi criado para ultrapassar o conhecimento atual, para procurar uma maneira de encontrar a "propulsão" que pudesse transformar viagens no espaço infinito possíveis e com menos gastos, e principalmente para permitir ao homem explorar o espaço cideral. Especificamente, o que se quer descobrir é como: fazer um veículo levantar vôo sem foguetes, fazer a velocidade máxima de trânsito possível,e criar maneiras de produzir energia para alimentar os propulsores.

UF se junta com a NASA nos estudos de Astrobiologia

Os tradicionais aliens de ficção científica falam algum tipo de idioma terráquio ou se parecem com os humanos. O problema é que a chance dos extra-terrenos se parecerem conosco menores do que as chances de eles serem diferentes.

Os químicos da Universidade da Flórida esperam descobrir como um extra-terreno realmente se parece.

"Nós não podemos esperar que no futuro da exploração espacial nos tenhamos um cenário como o do Star Trek, onde alienígenas são quase iguais aos humanos." disse Steven Benner, professor de química em UF e principal investigador do novo Instituto de Astrobiologia fundado pela NASA. "No seriado é até difícil reconhecer a diferença entre humanos e aliens."

A NASA e a UF têem se agrupado com institutos assim como a Universidade de Harvard, Universidade da Califórnia em Los Angeles, Laboratório de Biologia Marina Woods e a Universidade de Colorado para formar um Instituto virtual de Astrobiologia para o estudo da origem e da evolução da vida em nossa galáxia.
O trabalho da UF, criar experimentos para procurar por vida sem saber exatamente como esta vida se parece, pode ser difícil.

Benner e cinco químicos da UF estão olhando para um universo de material genético que pode ser encontrado também em Marte. Benner disse que o DNA é dividido em pares, repetidos em cargas elétricas negativas. Essas cargas permitiriam a molécula de DNA de ser copiada, em sua essência genética. Estas cargas podriam vir a ser a "raça universal".

"Enquanto o resto das moléculas genéticas vão variar de forma de vida para forma de vida, e de planeta para planeta," disse Benner, "elas irão, é o que nós esperamos, ter as cargas elétricas repetidas." O questionário vida em Marte tem sido comentado a séculos mas ganhou atenção especial ha dois anos atrás quando meteóros recolhidos da Antárctica foram identificados como pedras de Marte. Uma das pedras continha o que alguns cientistas acreditam que possa ser uma forma de organismo microscópico fossilizado que já viveu no Planeta Vermelho.  Esta descoberta continua sendo controvertida por alguns indivíduos, mas aumentou muito o interesse pela exploração em Marte.

Benner disse que a maioria das pessoas não acreditam que existam moléculas orgânicas em Marte por causa dos experimentos feitos em 1976 pela missão Viking. Moléculas Orgânicas são o primeiro passo para a vida.

"Baseado num conceito geral de química orgânica e no conceito de química orgânica no cosmos, nos podemos 'prever' que as pricipais moléculas orgânicas devem estar na superfície de Marte," disse Benner. "Estas, ao contrário, não foram detectadas pelos experimentos Viking em 1976."

Benner é um membro do Time de Trabalho de Arquitetura de Definição de Marte no Laboratório de Propulsão à Jato em Pasadena. O trabalho deles é criar um veículo para ir para Marte, coletar amostras e voltar para a Terra. o acontecer a cada dois anos a partir do ano 2003 com a Athena Rover para estudar a superfície do planeta.

A fascinação com a possibilidade de vida em Marte vem desde o século 19 com o astrônomo Percival Lowell com a sua idéia de que canais de irrigação corbiriam todo o planeta vermelho. A sua teoria foi discartada em 1965 quando a nave americana Marine 4 descobriu que a atmosfera de Marte era apenas uma camada fina.
Em 1976, as missões Viking, as quais foram com o objetivo de procurar por vida em Marte, não encontraram nenhum tipo. "Nós temos uma boa idéia do que a vida na Terra parece num nível químico." disse Benner. "Nós tentamos generalizar as características distinguindo os sistemas da vida na Terra como provavelmente parecido com todos os outros sistemas por todo o universo."

Propulsão

Varias teorias sobre o principio de propulsão OVNI tem surgido nos ultimos quarenta anos, a de que estes objetos possam Ter controle sobre os gravitons (particula prevista na teoria da relatividade geral), anulando seu efeito sobre a gravidade , a de que utilizariam o campo magnético planetario, a de poderem utilizar a luz (fótons) de alta energia e concentrada, mas aquela que descreve melhor os fenômenos de avistamento de OVNIs, é a teoria da propulsão iônica e da magneto-hidrodinâmica.

A propulsão iônica tem como principio a ionização(gas ou particula dotado de carga elétrica positiva ou negativa) de um gas ou particulas vaporizadas no vácuo. Os primeiros experimentos práticos com este tipo de propulsão foram feitos em 1964 com a espaçonave Russa Voskhod, em nível de satélites e naves sondas terrestres não tripuladas.

Um norte-americano de nome Alexander P. de Seversky, propôs o "Ionóptero", cujo principio seria pela diferença de polaridade elétrica entre as faces superior e inferior do objeto. As moléculas de ar assim deslocadas fariam o objeto flutuar. Tenho como exemplo simples aquele jogo o frisbee em que se faz o lançamento de um disco plastico abaulado fazendo-o rodar no ar, o movimento de rotação mantem o ar de cima com velocidade maior do que na parte de baixo do disco, este movimento sustenta-o no ar e ao mesmo tempo da-lhe o equilibrio necessario.

Mas este tipo de voo tem um defeito, o efeito giroscópio e acontece em todos os objetos em rotação. Por exemplo se o disco estiver rodando no sentido dos ponteiros do relógio, ele tera tendência a inclinar para a direita, e se o contrario, para a esquerda. Talvez o efeito giroscópio pudesse ser contornado com a inversão da rotação do disco em pleno voo, a trajetória do objeto então seria um zig zag ou queda de uma folha seca, como os relatos de avistamento de OVNIs que descrevem este movimento. trajetória "folha seca".

Pesquisas

 No dia 21 de julho de 1975, o cientista francês Jean Pierre Petit, fez na Academia de Ciências da França uma comunicação de grande interesse. Depois de estudar centenas de relatórios sobre aparições de OVNIs, ele chegou à conclusão de que tais máquinas podem realmente existir. E que sua propulsão só poderia ser eletromagnética, para explicar as características do seu voo.
Petit reuniu algumas relações comuns a quase todas essas aparições: os movimentos bruscos, as mudanças súbitas de direção, as grandes velocidades, a mudança de cores, o brilho fosforescente e a ausência de estrondo sônico quando tais objetos deslocam-se velozmente na atmosfera. Tudo isso, segundo ele, permite supor que tais máquinas empregam um motor funcionando pelas leis da magneto-hidrodinâmica. {um gas aquecido a altíssima temperatura(PLASMA) sofre o processo de ionização, separa-se então os eletróns dos íons do gas, resultando então em fortíssima corrente elétrica.} Imagine-se então, como propôs o dr Petit, um disco voador cujos geradores possam criar um campo magnético perpendicular com 60 mil Gauss e um forte diferencial de potência entre os eletrodos de cima e de baixo. Um forte campo de PLASMA gasoso imediatamente surgiria em torno do veículo, e devido ao campo magnético perpendicular assumiria o movimento espiralado de cima para baixo do veículo, uma espécie de clarão luminoso, como muitas testemunhas afirmaram ter visto. As moléculas de ar, rapidamente arrastadas da frente para trás do veículo, funcionariam como alavancas, empurrando-o na direção desejada e eliminando o atrito atmosférico, que é o principal obstáculo para que se possa aumentar a velocidade. Bastaria mudar a intensidade ou a direção (polaridade) do campo para determinar a velocidade e o rumo da máquina. Tais alterações provocariam, tambem, outro efeito paralelo: as alterações de intensidade e cor da luminescência do ar em torno da máquina, coisa que muitas testemunhas dos OVNIs já admitiram ter visto.
Países como EUA, URSS e França pesquisam o principio de propulsão OVNI ? Certamente seres avançados estão por ai. A origem desses seres é mais uma pergunta em aberto, assim como o que pretendem neste terceiro planeta do sistema solar. Estes seres de natureza desconhecida vem fazendo da Terra uma espécie de laboratório para algum propósito incerto.
Pesquisar o principio de propulsão OVNI, seria um desafio a capacidade humana e tambem um dos meios de defesa para um (talvez) inimigo desconhecido, mas o mais importante são os beneficios que daria o dominio de 10% dessa tecnologia. A possibilidade de energia inesgotável derivada dos reatores compactos dessas naves, sistemas de navegação extremamente avançados e finalmente as tão sonhadas viagens interplanetarias.

Antigravidade?

lNo fim do ano passado(1996), um cientista Russo utilizando de um anel feito de material super-condutor em conjunto com um anteparo no qual colocou diversos objetos, diz ter conseguido anular o peso destes objetos em até 2%, quando o anel super-condutor atingiu a rotação de 2000 RPM. Empilhando um segundo anel, o peso foi reduzido em 4%. As cerâmicas super-condutoras são materiais que não oferecem resistência à passagem da corrente elétrica e estes materiais só atingem este estado em temperaturas próximas ao zero absoluto (-273 ºC). Tem a propriedade também de levitar sob campos magnéticos. (Efeito Meissner) As pesquisas no campo destes materiais se resumem a descoberta de compostos óxidos de metais e terras raras que se tornam super condutoras em temperaturas muito baixas (-256 ºC).

A super-condutividade é um fenômeno que ainda não está totalmente compreendido. Alguns pesquisadores associam a super-condutividade com o quinto estado da matéria, previsto pelo físico Albert Einstein. Neste quinto estado a matéria em condições especiais se comportaria como uma onda coerente. A matéria só atinge o quinto estado em temperatura próxima ao zero absoluto. Nesta condição os atomos estariam quase que totalmente parados e se comportariam como uma onda coerente tendo seus atomos uma mesma frequência e comprimento de onda. Semelhante ao que acontece com a luz laser, apenas substituindo os fótons de luz por matéria.

Outro fenômeno não menos importante é a superfluidez, onde um líquido em resfriamento intenso, parece desafiar a lei da gravidade ao subir pelas paredes do recipiente que o contém. A superfluidez poderia ser um indício para a anulação do campo gravitacional.

Admitir a possibilidade de anular o campo gravitacional é admitir que a lei da inércia não teria validade em alguns sistemas(sistemas não inerciais). Por exemplo um corpo pode permanecer em repouso absoluto ou então em movimento uniforme, a segunda condição pode ser verificada no espaço, quando lançamos um objeto ele seguirá uma trajetória com movimento uniforme até o infinito. Porém a primeira condição, a do corpo em repouso é uma condição relativa, um corpo parece estar em repouso para um observador, mas em escala atômica seus atomos estão em movimento desordenado.

A equação matematica ao lado formulada pelo físico francês Luis de Broglie em 1924, diz que todo corpo ou partícula em movimento possui um comprimento de onda associado, dado pela massa desse corpo e sua velocidade. Concluindo, todo corpo ou partícula em movimento está interagindo com o espaço a sua volta.

O quinto estado da matéria parece desligar qualquer tipo de interação atômica externa, e uma de suas consequências seria a ausência de peso e um comprimento de onda único relacionado com a velocidade das partículas, é como se a matéria fosse um único super atomo.

A propriedade que o quinto estado da matéria tem de se comportar como uma onda, pode ser usado no futuro como um eficiente sistema de propulsão.

Um possível "gerador antigravidade", poderia ser construído. Este gerador seria formado por um anel em forma toroidal, dentro deste anel estariam confinados moléculas de amônia (NH3) em um forte campo magnético, passando por um intenso resfriamento essas moléculas atingiriam o quinto estado da matéria. Neste instante é enviado pulsos de microondas de curta duração, a radiação ativaria esses átomos, e devido ao campo magnético seriam aprisionados e forçados a assumir uma trajetória circular. Mas tendo essas moléculas nestas condições o comportamento duplo "partícula-onda", o espaço-tempo em volta do gerador seria distorcido. Geradores antigravidade por enquanto são apenas tema de ficção científica.

As naves "Pionner", por algum motivo estão diminuindo sua velocidade, isto no fim do sistema solar onde gravidade é fraca e não existe massa grande o suficiente para frear as duas naves. A força gravitacional não pode ser controlada porque ainda não foi totalmente entendida.  As teoria dos quanta e a relatividade geral são incompatíveis. A teoria que unificaria as quatro forças fundamentais talvez seja a das "Super Cordas".  Uma nova revolução na física esta surgindo e abrindo caminho para no futuro chegar "Onde nenhum homem jamais esteve".


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